Projeto S.O.M.E.
Saúde Organizacional, Mental e Emocional
Sabrina Müller é psicóloga, especialista Lato Sensu em Psicologia Positiva e Bem-Estar, em Neurociência e Comportamento e em Yoga, além de ser certificada em mindfulness, yoga e meditação, facilitadora em Happiness Skills, Teoria U e no sistema de gestão FIB e pesquisadora em Mindfulness Organizacional e Segurança Psicológica.
Com base em todos os seus estudos, Sabrina desenvolveu o projeto S.O.M.E. (Saúde Organizacional Mental e Emocional) através do qual desenvolve diferentes programas com foco em bem-estar, saúde mental, segurança psicológica, comunicação empática e lideranças conscientes para todos os tipos de organizações e instituições.
Para elaboração do Projeto S.O.M.E. (Saúde Organizacional, Mental e Emocional), Sabrina Müller estudou e criou formas simples e eficazes de inserir práticas adaptadas de mindfulness e meditação nas rotinas de profissionais das áreas de saúde, educação e corporativa.
Com o S.O.M.E., já foram elaborados projetos de meditação - ou projetos de bem-estar - para diversas empresas - os projetos são sempre adaptados à rotina e às necessidades de cada instituição.
(conheça alguns clientes abaixo)
Os resultados e feedbacks têm sido excelentes, pois ao adotarem as práticas e ferramentas sugeridas, os profissionais reconhecem sua eficácia e os resultados positivos em suas vidas profissionais e pessoais e em sua saúde física, mental e emocional
- Incremento em produtividade de até 31% (Greenberg & Arawaka)
- Incremento em retenção de até 44% (Gallup)
- Redução de absenteísmo por doença de até 66% (Forbes)
- Redução de turnover de até 55% (Gallup)
Palestras e Programas
Corporativos Customizados e Adaptados às Necessidades de Cada Instituição.
Dados mundiais mostram que empresas que investem em uma cultura de bem estar chegam a obter:
Uma organização inteligente é aquela que investe na saúde mental e emocional de seus funcionários. Uma organização inteligente é uma organização saudável. (Sabrina J Müller)
Mindfulness não se trata de um tratamento médico, nem de uma prática mística, nem mesmo de uma nova terapia. Em vez disso, se trata de uma intervenção de saúde pública autoeducativa que, ao longo do tempo, com mais e mais usuários adotando-a, poderia ter o potencial de mudar a curva da humanidade na direção de mais saúde, bem-estar e sabedoria (KABAT-ZINN, 2017).
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade. A mesma organização define saúde mental como um estado mental de bem-estar no qual a pessoa é capaz de apreciar a vida, trabalhar e contribuir para o meio em que vive, ao mesmo tempo em que consegue administrar as próprias emoções. Alguns dos inúmeros benefícios da prática de mindfulness já comprovados cientificamente estão diretamente relacionados a tais definições e incluem elevados níveis de satisfação com a vida, melhor disposição, maior vitalidade, melhor autoestima, níveis elevados de empatia, melhor habilidade de regulação emocional, menor reatividade, menor distração e diminuição dos sintomas da depressão e ansiedade e maior senso de autonomia, competência e otimismo.
Em 2019, em relatório da OMS, o Brasil foi apontado como o país mais ansioso do mundo, com 18,6 milhões de brasileiros sofrendo de ansiedade crônica. Este quadro se agravou com a epidemia do COVID-19, pesquisa realizada em 16 países pela IPSOS em maio de 2020 demonstrou aumento de ansiedade, insônia e depressão entre os brasileiros. Em maio de 2021, a BBC publicou resultados de pesquisas que demonstraram que a saúde mental piorou para 53% dos brasileiros com a pandemia. Dentro deste contexto e com base em comprovações científicas, já é possível evidenciar o quanto cada pessoa pode se beneficiar da prática de mindfulness e o impacto positivo que decorreria da popularização desta entre um maior número de indivíduos e organizações. .